O amor está no ar! Dia dos namorados por aí... - embora neste ano, um pouco menos sob os holofotes, por causa da euforia com a Copa – e muitos corações apaixonados...
Muitos também a espera de um amor, que; enquanto não vem, não deve ser visto como razão para sofrimento e lamúrias. Antes só que mal acompanhada, e, não o digo apenas como mera frase de efeito. Ora, não nascemos grudados em ninguém, então da onde se tirou essa ideia de que é impossível ser feliz sozinho? Ou que estar só, é o pior dos piores dos imbróglios? Para tudo na vida, há as vantagens e as desvantagens e cabe a cada um, refletir e decidir o que é melhor pra si, sem necessidade de cobiçar o que se é alheio. E, venhamos e convenhamos, nem só de namoros se constitui o mês de Junho. Há também as familiares e singulares festas juninas – mas recomenda-se aproveitar com zelo, cuidado com a balança...rs – Há as especulações e conchavos, já habitualmente inerentes ao cenário político, exacerbados em período – supostamente – pré-eleitoral; os “patriotas” de 4 em 4 anos, ansiosos com a Copa. Há quem esteja numa repentina paixonite pelas cores da bandeira, em especial; as verde e amarelo. Mas vejamos, o real motivo deste texto é esclarecer alguns aspectos cruciais, trata-se do seguinte: Convém esclarecer que embora formada em jornalismo, aqui expresso-me como cidadã – digamos assim – ou, em outras palavras, expresso aqui minhas ideias, meus esboços de crônicas... Portanto, nada similar à escrita formal, imparcial, técnica e objetiva do jornalismo. Não intenciono responder ao lead – parágrafo inicial de uma matéria que equivale à responder as seis perguntas: o que, quem, quando, como, onde e porque; nem escrever uma matéria ou artigo, como se a escrever para um jornal. E, estou detalhando nessa explicação tão somente a fim de dizer: os textos aqui contidos, são em sua maioria opinativos, sejam eles argumentativos ou não; inclusive os que citam aspectos esdrúxulos da política. Segundo, acho por bem explicar, que minhas críticas à Copa são direcionadas àquelas pessoas que nunca sabem, nem se importam com tudo que ocorre no país, e a cada quatro anos, quer posar de autêntico e único patriota, por exercer uma torcida, um tanto quanto fanática, para a seleção. E, o pior, ainda fica a te criticar porque você não é igual a elas. Logo, assim como a maioria, num país apaixonado por futebol, é claro que estarei na torcida pela seleção canarinho, não? E, poderia ser diferente? E, que o amor esteja sempre no ar, para todos os corações - apaixonados ou não - e que ele irradie esperança, força, virtude e, por que não? o desempenho da seleção. Ah, sim, e que ele também inspire um voto consciente... Mas que a situação está difícil, está! Contudo, que seja comentado a respeito, em outra oportunidade. Abraços,
Muitos também a espera de um amor, que; enquanto não vem, não deve ser visto como razão para sofrimento e lamúrias. Antes só que mal acompanhada, e, não o digo apenas como mera frase de efeito. Ora, não nascemos grudados em ninguém, então da onde se tirou essa ideia de que é impossível ser feliz sozinho? Ou que estar só, é o pior dos piores dos imbróglios? Para tudo na vida, há as vantagens e as desvantagens e cabe a cada um, refletir e decidir o que é melhor pra si, sem necessidade de cobiçar o que se é alheio. E, venhamos e convenhamos, nem só de namoros se constitui o mês de Junho. Há também as familiares e singulares festas juninas – mas recomenda-se aproveitar com zelo, cuidado com a balança...rs – Há as especulações e conchavos, já habitualmente inerentes ao cenário político, exacerbados em período – supostamente – pré-eleitoral; os “patriotas” de 4 em 4 anos, ansiosos com a Copa. Há quem esteja numa repentina paixonite pelas cores da bandeira, em especial; as verde e amarelo. Mas vejamos, o real motivo deste texto é esclarecer alguns aspectos cruciais, trata-se do seguinte: Convém esclarecer que embora formada em jornalismo, aqui expresso-me como cidadã – digamos assim – ou, em outras palavras, expresso aqui minhas ideias, meus esboços de crônicas... Portanto, nada similar à escrita formal, imparcial, técnica e objetiva do jornalismo. Não intenciono responder ao lead – parágrafo inicial de uma matéria que equivale à responder as seis perguntas: o que, quem, quando, como, onde e porque; nem escrever uma matéria ou artigo, como se a escrever para um jornal. E, estou detalhando nessa explicação tão somente a fim de dizer: os textos aqui contidos, são em sua maioria opinativos, sejam eles argumentativos ou não; inclusive os que citam aspectos esdrúxulos da política. Segundo, acho por bem explicar, que minhas críticas à Copa são direcionadas àquelas pessoas que nunca sabem, nem se importam com tudo que ocorre no país, e a cada quatro anos, quer posar de autêntico e único patriota, por exercer uma torcida, um tanto quanto fanática, para a seleção. E, o pior, ainda fica a te criticar porque você não é igual a elas. Logo, assim como a maioria, num país apaixonado por futebol, é claro que estarei na torcida pela seleção canarinho, não? E, poderia ser diferente? E, que o amor esteja sempre no ar, para todos os corações - apaixonados ou não - e que ele irradie esperança, força, virtude e, por que não? o desempenho da seleção. Ah, sim, e que ele também inspire um voto consciente... Mas que a situação está difícil, está! Contudo, que seja comentado a respeito, em outra oportunidade. Abraços,
Lilly Soares
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