10 outubro 2013

The Vampire Diaries / I Know What You Did Last Summer

Review S05E01 / Season Premiere

Ano novo, vida nova e TVD estreia a 5 temporada mostrando fôlego de sobra para novos mistérios; já volto a eles. Antes quero destacar duas coisas: definitivamente, Paul Wesley fica muito melhor na pele de vilão – com o perdão das teams Stefan – e, amei as cenas calientes de Delena. Contudo, vamos ao que interessa, rs.

Ao que tudo indica, a poderosa bruxa Bonnie atravessou o “véu” para o outro lado. No entanto, talvez para não gerar alarde, e com a ajuda de Jeremy, o curso da vida segue normalmente, com Elena ansiosa com as vivências de faculdade; acreditando que a amiga apenas viaja mundo afora. Caroline – mais uma vez reduzida a uma chorona e pró-Stefan – irá dividir o alojamento com a Gilbert em busca de novas aventuras.

Todavia nem tudo é tão tranquilo quanto a priori possa parecer. Meg, é a mais nova colega de quarto das jovens vampiras e, apesar do jeito tímido e desinteressado, pode saber bem mais do que se possa imaginar. Só que antes que algo mais pudesse ser descoberto, a personagem é assassinada por um atacante misterioso e Caroline pega o seu celular de modo a apagar os vestígios que as ligassem a vítima. Para aumentar ainda mais o mistério, Elena descobre uma foto da falecida ao lado de seu pai.

Jeremy tenta adaptar-se a vida no colegial – tendo que explicar seu retorno do mortos de modo plausível – porém acaba demonstrando todo seu potencial como caçador ao ser provocado e acaba lhe restando ajudar Damon. Tudo porque surge Katherine que, mesmo como humana, mostra que bota pra quebrar; com seu jeito característico de bitch-mor. E aqui eis outro mistério: Silas quer porque quer encontrá-la. Por qual razão?

Seja qual for o motivo, ele chega perto. Ainda mais quando diz a Damon que a entregue para assim dizer aonde ele deixou Stefan preso. Este, permanece preso e submerso, perdido em seus devaneios. Naturalmente, algum instinto de defesa, de persistência. Matt também aparece brevemente, em companhia de Rebekah e de uma terceira e, depois sendo surpreendido pela tal. Destaque para seus olhos pretos a la Supernatural. O que terá ocorrido ao pobre rapaz?

E Silas? Aparece determinado a mostrar que não medirá esforços ou consequências de maneira a obter o que deseja. E retorna mais poderoso do que nunca. Hipnotiza, se é que se pode dizer assim, uma platéia inteira determinando-os que encontrem Katherine. Além de matar o prefeito, pai de Bonnie, que atônita e perplexa; nada pode fazer para impedir. I Know You Did Last Summer foi um excelente season premiere e já nos deixa curiosos com o que está por vir. Que venham os próximos episódios de TVD.

P.S: Ninguém mais se lembrou daquele filme de mesmo nome? rs

P.S (2): Antes que me esqueça, revelou-se algo importante acerca de Silas, que também consome sangue humano. Os vampiros seriam uma versão deturpada e repugnante de imortalidade, surgida após ele.

03 outubro 2013

The Mentalist / The Desert Rose

 Review: S06E01

 

Uma lista, sete nomes… E no retorno de The Mentalist, Red John vem botando para quebrar. Não nego que estava com saudades das estripulias de Patrick Jane. Assim como do seu jeito cínico e descompromissado com que revela o (s) culpado (s) de um crime. Contudo, inegável que o destaque do episódio, mais uma vez, é a incrível sagacidade do serial Killer Red John e o suspense que fechou com chave de ouro, o primeiro episódio da sexta temporada.

Em The Desert Rose, como de praxe, Jane acaba por irritar os policias de Sacramento, com seus métodos um tanto quanto duvidosos e Bertram como punição manda-o, junto à Lisbon para investigar um crime num local bem afastado. Uma ossada é encontrada, todavía o caso da semana é quase um pano de fundo, para o que realmente interessa. Lá Jane confronta Patridge, um da lista dos 7 suspeitos. Obviamente em vão, o legista nada sabe, ou finge não saber muito bem.

Apesar de toda a tensão com a ameaça de RJ de matar até que Jane o faça parar, o mentalista ainda encontra tempo para fazer piadas, usar seus famosos truques e, também como de praxe, mostrar que os culpados da vez, são totalmente distintos dos suspeitos apontados pela equipe do CBI. Por falar em equipe, Lisbon foi um tanto quanto leviana. Contou primeiro a agente Van Pelt sobre a lista e a ameaça de RJ e, como numa espécie de telefone sem fio, em seguida Risgby e Cho ficaram sabendo.

Mais que isso, Van Pelt auxilia a chefe num plano de rastrear os listáveis, no intuito de ter pistas ou algo assim para iniciar uma caçada a Red John, que, mais uma vez demonstrando estar passos a frente, “ataca” demonstrando não estar para brincadeiras. Numa armadilha, atrai a agente Lisbon para o que seria uma emergência policial. Tudo para encontrar Patridge morto, balbuciando as palavras: Tiger, Tiger… – de uma citação que RJ gosta – e, para ser, ela própria, um “objeto” de recado


Jane já sabendo dos perigos que a amiga e demais membros da equipe agora correm, sofre ao ter suas chamadas telefônicas para Lisbon ignoradas, caindo na secretária.  Imaginem só, quando em uma de outras várias tentativas, ao achar que a parceira finalmente o atende, apenas ouve a provocação de RJ, informando-lhe que ela não pode atender e se ele pretende deixar algum recado? E eis o suspense-mor: Nos é mostrado Lisbon desacordada, com a marca característica do serial em seu rosto, o smile feito com sangue em seu rosto.

Segura coração, será que Bruno Heller vai ter coragem de matar uma das personagens principais assim logo de cara, na season premiere? Será só um modo de RJ torturar o já atormentado Jane? Façam suas apostas, porque o jogo só está começando!

P.S: Agora muito forçado a Lisbon ter caido naquela armadilha né não? Ainda mais vendo que o reforço pedido não havia chegado e já tendo sido alertada pelo Jane que RJ provavelmente já sabia do rastreamento dos membros da lista e poderia fazer uma armadilha.

16 setembro 2013

Perception / S02E09E10

E09/ Wounded - E10 / Warrior (Season Finale)

O episódio duplo de encerramento da temporada é sensacional. Na primeira parte temos uma pequena inversão de papéis, já que dessa vez é a agente Moretti que insiste numa teoria aparentemente louca, no intuito de provar que tem razão. E que cruzada, por assim dizer, provar a todo custo que Rickford ex-combatente de guerra e filho de um influente senador é assassino e estuprador.

Tudo começa quando Kendra Murphy, ex-oficial condecorada é detida por explodir uma granada num mercado, felizmente, sem feridos. Contudo dr Daniel Pierce diagnostica que  a moça sofre de Hiperoralidade extrema, como consequência de danos aos lobos temporais. Ocorre que dois soldados, também ex-combatentes no Afeganistão, têm a sua história cruzada com a de Kendra, em especial quando ela é acusada pela morte de um deles, seguida da morte de overdose do outro. Detalhe: trata-se dos dois soldados dos quais ela salvara a vida e por isso havia sido condecorada.

Ambos eram amigos do influente filho do senador, acusado de estupro, porém sempre safo, devido ao poderio e influência. A agente Moretti, mesmo sem provas irrefutáveis, segue seus instintos e na busca de comprová-los acaba sendo repreendida e afastada do trabalho. Ainda assim, por conta própria, “persegue” o suspeito, ao mesmo tempo em que tenta angariar provas e salvar uma provável futura vítima. Aqui, interrompe-se o episódio com o maldito “To Be Continued” somente para deixar o espectador e dar o gancho para a próxima parte: A agente Moretti é descoberta, ouve-se um tiro… Rickford foi morto!

E daí vem a eletrizante segunda parte.  Kate Moretti alega ter invadido o apartamento para defender uma moça que estaria sendo atacada e, ao confrontar Rickford, acabara tendo que se defender primeiro. Porém ela estava com colete a prova de balas, e as circunstâncias não muito bem explicadas, acabam por levá-la a julgamento. Dr Pierce e Donnie se mobilizam para ajudar Kate, cada um a seu modo. O último chega a se demitir do cargo da promotoria no intuito de atuar na defesa da ex-mulher.

Naturalmente, o senador tenta usar de seu poderio e influência de modo a prejudicar a agente Moretti; contudo Donnie e dr Pierce, trabalhando juntos, conseguem descobrir podres de Rickford. Além de estuprador, não passava de um covarde que na Hora H fraquejara permitindo que os demais soldados sobre seu comando se ferissem. Contudo, obrigara o comandante da missão a protegê-lo, ameaçando denunciá-lo pelo fogo amigo – o responsável pelo ataque aos inimigos de Guerra, dera coordenadas erradas, fazendo com que ocorresse fogo-amigo.

Além disso, Dr Pierce descobre – sempre com o auxílio de seus devaneios –  e utilizando-se de uma dica dada pelo senador, que Rickford costumava armar esquemas malucos. Assim ele deduz que este armara uma arapuca para a agente Moretti, na intenção de atrai-lá e matá-la. As novas descobertas e provas possibilitam a absolvição da agente e tudo se resolve. Como já dito, desta vez, o charmoso neurocientista fez o papel do herói que salva a donzela indefesa.

Há de se destacar que em meio a tudo isso, Dr Pierce ainda teve tempo para cuidar do lado pessoal. Ele acaba se entendendo com um velhor amor da época de juventude, confessando-lhe que a trocou por Nathalie, uma alucinação recorrente, do que seria a mulher perfeita. E como não poderia deixar de ser, pinta um clima entre Kate e Donnie, todavia, como ele quer reconquistar o amor da ex, agindo de forma correta e como cavalheiro, ele resiste à tentação de se aproveitar de um momento vulnerável da agente.

Aproveito também para destacar o explícito senso cívico dos norte-americanos, verdade seja dita, que consideram seus soldados, como verdadeiros heróis da pátria, nutrindo um sincero e singelo respeito e admiração. Não pretendo puxar-saco, mas é bonito de ser ver, dá até uma ponta de inveja, sendo que por aqui, muitos sequer sabem cantar o Hino Nacional. Pronto, falei! Sorry pelo desabafo.

Para terminar, vamos ao balanço geral da segunda temporada de Perception. A série manteve os indíces de qualidade da temporada passada e desenvolveu um pouco mais outros personagens. Com certeza, tem tudo para que haja uma terceira temporada. Estaremos na espera! Enquanto isso, dentro em breve, o blog volta com as reviews da nova temporada de The Mentalist. Aguardem!

04 setembro 2013

Perception / S02E07E08

S02E07 / Neuropositive

Mais um excelente episódio da série. Contudo, inegável que aqui o destaque foi a descoberta sobre alguns “demônios” pessoais de Dr Pierce, e sua interação com a ilustre visita de sua mãe, ainda que fruto de mais uma de suas alucinações. 

O caso da semana começa com a denúncia de um homicídio de modo bem peculiar e inusitado. Phil Carlson, um suposto paciente terminal de câncer cerebral, confessa ter atropelado, anos antes, uma criança resultando em morte. E em busca de redenção, pede ajuda para encontrar a família da vítima. Ah, Dr Pierce tem de determinar se o tumor pode estar afetando a memória de Phil, ou causando delírios, antes que se efetive a investigação do fato. 

Porém com a notícia de uma cura milagrosa, as coisas mudam de figura. Carlson faz-se de desentendido sobre o assunto, aparentemente com receio de ser preso, e dr Pierce se incomoda com um terapeuta charlatão, o qual acredita ter curado Carlson, pelo fato de aconselhá-lo a livrar-se de suas culpas.
Nesse interím, Carlson é encontrado morto e, em meio às reviravoltas, com direito a descobrir que ele nunca tivera realmente câncer, e que o médico charlatão pretendia escrever um livro – acerca da suposta cura – em parceria com ele e assim talvez, ficar famoso; descobre-se que outro médico, o oncologista, que engatara um breve affair com a agente Moretti, trocara os exames e afim de resguardar sua reputação, prolongara a mentira. No entanto, ao pedir desculpas a Carlson, devido a uma briga, acabara provocando sua morte, ao tentar desarmá-lo. 

Pobre agente Moretti, quando achou que iria encontrar alguém…
Mas como já dito, o destaque foi a descoberta de que Dr Pierce, bem antes de tornar o genial – apesar de esquizofrênico – neurocientista que é, já acreditara em coisas que a ciência não pode explicar. Como por exemplo, tratamentos alternativos para a cura do câncer. Em sua perturbada mente, ele se responsabilizava pela morte de sua mãe, ao convencê-la a parar com a quimioterapia e a ir em busca de promessas “milagrosas” de cura. 

Deveras tocante, a cena em que a “mãe” dele o perdoa, quando fica claro, que ele precisava perdoar a si mesmo, e exorcizar seus demônios para seguir em paz e com tranquilidade. Conforme já dito, e inegável, em Neuropositive, tais aspectos pessoais e emocionais do protagonista é que foram os pontos altos do episódio.

S02E08 / Asylum

Loucura total! O protagonista resolveu dar uma de herói e se internar num hospício. . . Tudo para ajudar Erica Beecher, provável suspeita de um crime brutal – matar a enfermeira com um abridor de cartas – que, na verdade, apenas estava no lugar errado na hora errada. Talvez por receio de que não o deixassem sair de lá, Dr Pierce se utiliza de um pseudônimo. 

Lá, o espectador se depara com o tênue limite entre a loucura e a razão, quando alegações de outros internos, demonstra que há algo mais sinistro. Como o mito de Creak, um “monstro” que daria “tratamento especial” aos pacientes que não cooperassem, utilizando uma broca, no porão. Em particular,  Zoey, cujo descontrole é nítido à mínima menção a Creak. 

Com o auxílio de Sigmund Freud, como a  “ilustre” alucinação da vez, Daniel acaba desvendando tudo. Nada de fantasmagórico ou sobrenatural. Trata-se de Mark, o assistente, que roubava drogas da enfermaria e, acreditava que Zoey o pegara no flagra. Assim, transformou-se em Creak para torturá-la e não fazê-la falar. A enfermeira assassinada o confrontara e, acabara morta. 

Entretanto, Mark não sabia que Zoey tinha um rado distúrbio cujo sintoma é parar feito estátua e supostamente encarar alguém, quando na verdade, ficava perdida em seus próprios devaneios. kate, aqui é a heroína a salvar o protagonista, de ser enforcado, quando ele desmascara o culpado. Ah sim, ela também se encontra numa situação em que se vê obrigada a aceitar a ajuda do ex-marido. Na breve participação, ele demonstra estar realmente a fim de acertar as coisas. 

Contudo, a mensagem que fica é de esperança. Além da aula inicial acerca de otimismo, Dr Pierce faz um sacrifício no intuito de ajudar uma jovem portadora de um grave caso de TOC, e acaba ajudando também a Zoey, além de desvendar um crime cometido por um covarde cujo cinismo o levava a se esconder por trás dos delírios dos pacientes. Destaque para a cena em que Kate repreende o neurocientista por sua atitude. Belo exemplo de uma autêntica amizade!

26 agosto 2013

Desabafos de uma Concurseira

Vamos falar de um assunto pertinente para todo concurseiro e concurseira: bancas examinadoras. Mais especificamente, da comparação entre elas… Que tal dar nome aos bois? Vou me ater a duas das mais conhecidas: Cespe e Esaf. E, se engana caro leitor se acha que vou puxar saco de uma ou outra. Ambas têm suas vantagens e desvantagens.

 Por exemplo, é inegável que não se faz prova de português como o Cespe! Mesmo quem não possui familiariedade com a língua materna, há de concordar. Primeiro, por focar interpretação de texto, segundo porque ela, em regra, não é uma prova com um – ou mais de um – texto gigante, de forma que ao fazer a prova leve-se mais de uma hora apenas ao resolver esta disciplina. Bem, nem precisa falar né? No mínimo se pode dizer que as provas da Esaf são exaustivas e cansativas, com textos enormes, muitas vezes de tema e linguajar difíceis e com (sub)textos enormes nas alternativas A, B, C, D,E para que se encontre o erro, gramatical ou de grafia. 

Ou então um quadro com diversas opções para se completar corretamente uma determinada sentença. Contudo, considero certíssimo a valorização que esta banca dá ao Português. Ora, num país onde avaliações acerca da educação atestam que muitos brasileiros, mal sabem Português e Matemática ao término do ensino fundamental…. é imprescindível selecionar o melhor candidato pelo efetivo e eficaz conhecimento do idioma oficial de seu país. Em outras palavras, Nas provas da Esaf português tem peso 2. Ok, confesso, parte de minha opinião é puramente mesquinha. E por que? Porque tal fato ajuda a elevar minha nota, já que sou boa em língua portuguesa. Já em matemática… 

Mas enfim, nem mesmo isso invalida minha opinião acima. Independente das especialidades exigidas no cargo, uma coisa é fato: é imprescindível saber bem o português. Tal conhecimento faz a diferença, inclusive, na iniciativa privada. Mas, por outro lado, se olharmos a parte de Informática…. Pelo amor de Deus, da onde o examinador tirou a ideia para aquelas questões de informática da prova do PECFAZ 2013? Olha, ao menos fica a dica, na próxima prova da Esaf vou ficar decorando nomes de softwares, de módulos para sistemas operacionais, de como são chamadas certos tipos de sites com podcasts, notícias, vídeos… Por Deus, que conhecimento isso mede? Entendo que num cargo público o servidor tenha que saber o básico, pelo menos, como usar os editores de texto, excel, powerpoint; além de ter conhecimento de Internet, Intranet, segurança e qualidade das informações ou no mínimo, algo que consiga cobrar em teoria, algo que venha a ter utilidade na prática… Tenham piedade, caríssimos examinadores, concurseiros já tem coisas mil para estudar, para ter que ficar perdendo tempo decorando coisinhas que no cotidiano do servidor, não terão utilidade. Ora, hoje em dia, até criança de 2 anos, sai mexendo em tablets e aprendendo a acessar por experimentação e associação, então, haja paciência, ao menos cobrem algo que possa auferir conhecimento!

 E para terminar… Primeiro queria entender o porque de ter cair raciocínio lógico. Mas enfim, se for como no Cespe, ainda vai lá. Mas a Esaf insiste com a mania de cobrar Matrizes, trigonometria, geometria e outros ia, que qualquer ser mortal com ojeriza a matemática fez questão de esquecer…. Até um professor de raciocínio lógico que tive confirmou que isso de matriz não tem utilidade para os meros mortais….. Bem, aqui mais uma vez a vantagem é do Cespe né? Primeiro, tem sempre aquelas sentenças onde você tem que descobrir quem mente, ou de acordo com as sentenças dadas concluir quem é ou faz o que. Geralmente, Esaf e outras colocam no edital raciocínio e cobram matemática pura. 

Que posso fazer? Se acreditasse em reencarnação pediria para na próxima vida vir um crânio em matemática…. O que resta é aceitar que a vida de concurseira não é nada fácil e exige treinamento e disciplina similar ao de um atleta. Ou a uma corrida de obstáculos… Onde, goste-se ou não, não tem jeito, é estudar, estudar, perseverar e persistir até que se alcance o resultado pretendido. Por isso, desabafo feito, vamos seguir na luta. Boa sorte a todos que se encontram nesta árdua luta e, perseverança sempre!

21 agosto 2013

Wolverine Imortal



A Eternidade pode ser uma maldição! Eis o ponto de partida para o pano de fundo de Wolverine Imortal. Não vá ao cinema esperando ver a continuação de X-Men Origens, Wolverine. Os acontecimentos aqui mostrados são posteriores aos de X-Men 3, Confronto Final, quando o herói meio torto mata a sua amada Jean Grey  (Famke Janssen) para salvar a humanidade.

O filme começa com um lado mais introspectivo, demonstrando a vida reclusa e solitária do protagonista, ao perder todo e qualquer referencial e sentido na vida. Possui também um aura mais sombria e soturna que o Origens, contudo sem ser pesado. Como não poderia deixar de ser também, tem bastante e ótimas cenas de ação.

Adaptação do arco de histórias nos quadrinhos em que Wolverine vive no Japão, o filme acerta por focar na essência do herói. Alguém sem nada a temer, que tem forte senso de justiça, assim como uma imensa raiva e um lado violento. Chamado por Yukio (Rila Fukushima) para se despedir de Yashida – um soldado que Logan salvara  na época da Guerra em Nagasaki – lhe é ofertado a aparente solução de seus problemas. Livrar-se do seu poderoso fator de cura e, assim ter uma vida meramente normal e mortal.
Desconfiado que é, Wolverine recusa, mas se vê as voltas com embates contra os membros da Yakusa enquanto tenta proteger Mariko, neta de Yahisda. Obviamente,  que por trás da inusitada e “generosa” oferta, há segundas intenções. O protagonista também de lidar com o fato de estar ficando “fraco” já que a médica mutante (Víbora) o infecta com um “brinquedinho” que neutraliza seu dom de cura.

Se não for fã do mutante mais famoso do Marvel, não crie expectativas de assistir um filme sobre os demais mutantes, – é sempre bom avisar, porque acreditem se quiser, apesar do óbvio pelo título, há quem reclame porque o filme mostrou apenas o Wolverine -  se curte o universo X-Men e todos seus personagens, garante-se: o filme é entretenimento garantido e vale o ingresso. Por falar nisso, um aviso aos apressadinhos de plantão, não se levante de sua cadeira logo ao aparecerem os créditos, sob o risco de perder uma surpresinha fodástica. Obviamente, uma pista de uma provável continuação.

P.S: Adorei a Yukio, Taí uma personagem que deixa o gostinho de quero mais!


13 agosto 2013

Perception / S02E05E06




S02E05 / Caleidoscope

Qual o limite entre o real e o virtual? Tal questão pode resumir o cerne deste episódio. Aqui o foco da investigação é descobrir quem matou Kurt Simpson, que sob pseudônimo de Mpresario, num jogo virtual – similar ao second life – cometia crimes como roubo de identidades e fraude com cartões de crédito, estes com reflexos reais.

Diferentemente de outros episódios, Daniel e Kate trabalham separados. Enquanto a agente persegue pistas mais concretas, o a priori relutante dr Pierce adere ao jogo criando um avatar para se aproximar de Jeremy, um garoto já tão viciado na realidade virtual de Caleidoscope que há anos não sai de casa.
Há de se destacar uma das cenas raras de descontração do protagonista em que totalmente imerso nas ilusões do mundo virtual, ele canta completamente desinibido num palco. E com direito inclusive, a um breve affair com quem parece a personificação da mulher perfeita. Contudo se o limite entre real e virtual, quando não bem conduzido pode causar estragos na vida de uma pessoa normal, imagina na mente de um gênio esquizofrênico; além de suas habituais alucinações?

Ainda assim, a genialidade do neurocientista prevalece, descobrindo a pessoa por trás do crime e ainda de quebra, dando seu jeito para, de alguma forma, trazer o jovem Jeremy de volta à sua vida e à normalidade.
Confesso que achei o episódio fraquinho, comparado aos demais exibidos. Mas ele nos faz pensar sobre o limite entre o real e o virtual, e o perigo de não saber conduzi-lô equilibradamente.  E, como sempre em todos os episódios da série, seja nos momentos iniciais ou finais, nos brinda com belos dizeres reflexivos.

S02E06 / Defective

Sensacional! Bem melhor que o episódio anterior! Como sempre ao início, informações importantes sobre o funcionamento do cérebro; aqui, sobre os hemisférios e suas respectivas funções e, sobre como, via de regra, na prática, costuma-se usar apenas metade da vasta capacidade cerebral. Concorde você ou não, caro leitor, há de concordar que o destaque foi o trabalho em parceria de Dr Pierce e Donnie, o ex-marido de Kate. Isso mesmo, aquele que aparentava morrer de ciúmes do charmoso neurocientista e até o alertara para se afastar da ag. Moretti.

Em Defective podemos ver um outro lado do personagem, mais humano, demonstrando-se suas qualidades e idealismo, ao dispor-se a lutar contra uma grande corporação, Oscidyne, que ignora os defeitos de um produto, por visar única e exclusivamente o lucro. Trata-se do MPC (Marca-passo cerebral), um implante  cuja função é amenizar, por exemplo, os sintomas do parkinson. Aparentemente com alguns defeitos, tal aparato acaba gerando efeitos colaterais perigosos a seus usuários.

Dr Randall é um médico cuja esposa também é usuária do MPC e tanto quanto Dr Pierce  e Donnie, se preocupa que seja tomada uma providência a respeito do tal aparato. A princípio, o protagonista também estranha o empenho de Donnie no caso, mas a desconfiança vai dando a lugar a uma breve cumplicidade e, quem sabe, ao que talvez seja o início de uma futura grande amizade.  Donnie acaba se abrindo com Daniel acerca de uma encucação, por recusar caso similar e importante no passado, além do seu desejo de provar a Kate que pode ser um novo homem e digno de confiança.

Infelizmente, um pouco, o assassinato de Dr Randall e a suposta conspiração da Oscidyne  para matá-lo, dão lugar ao habitual clichê de uma amante desesperada para se tornar a oficial e assim, acabar metendo os pés pelas mãos. Um hacker que auxilia Kate, descobre um aparelho MP3, pelo qual alguém mudava as frequências dos eletrodos dos MPCs, fazendo com que o aparato causasse algum efeito colateral em quem o usasse.

Ou seja, nunca houve defeito. Alguém sabotava os MPCs, mexendo com os cérebros alheios de modo a criar toda esta farsa… Trata-se de Tess Willians, que trabalhava para Oscidyne, e teve um caso com Randall. Sua intenção era matar a esposa dele, e responsabilizar tal morte, com um erro do produto da sua empresa… Mas nada saiu conforme o planejado.

Não se pode esquecer também, de falar da alucinação da vez, neste caso, uma versão melhorada do dr Daniel Pierce, sem esquizofrenia e bem sucedido, tanto pessoal, quanto profissionalmente. O neurocientista até teve a proposta de experimentar, algo como um MPC, para combater os sintomas de sua doença e levar uma vida absolutamente normal. O protagonista recusou-se, se por medo ou comidade, fica a dúvida no ar…

Mas que charme teria, numa série em que o personagem principal tem suas similaridades com o matemático John Nass de Uma Mente Brilhante, sem sua genialidade e o pacífico convívio, por assim dizer, com suas alucinações? Alguém se arriscaria a responder?

08 agosto 2013

Falta de Respeito

Imagina só, você resolve espairecer, seja de uma rotina desgastante de estudo para concursos públicos, seja de tarefas-mil no ambiente de trabalho; indo ao cinema, afinal de contas, nada como ver um bom filme em ótima companhia.  Você só se preocuparia com o preço um tanto salgado da bilheteria, exceto que você teria pago dez reais para fazer uma espécie de cartão fidelidade, que, a princípio, deveria lhe proporcionar alguns benefícios....

Eu disse a princípio, porque, primeiro, a ganância é tanta que sequer divulgam a existência de tal cartão para os clientes. A tática aqui, é lucrar a todo custo em cima da desinformação. Segundo, seja lá qual benefício ele dê - se é que dá - tal não existe em período de férias. Ué, como assim? No período em que a clientela tende a aumentar, não seria mais lógico manter promoções visando atrair mais clientes? Talvez seja a (i)lógica do mercado, sei lá, que uma mísera mortal como eu entende de economia? Parece papo de grego...

Acontece que a atendente, para variar de extrema má-vontade - qualquer traço aqui de sarcasmo e ironia é extremamente proposital - diz que o tal cartão fidelidade serve apenas para ganhar brindes, nada mais, nada menos que isso. E ok, você também não fez 100% sua parte, por mera preguiça de ler aquelas letrinhas miúdas do regulamento, mas há de se concordar que não tem lógica alguma, um tipo de cartão para fidelizar o cliente, que apenas dê brindezinhos, não é mesmo? Ainda mais aqueles do tipo, cartãozinho com dicas para baixar um game do Meu Malvado Favorito Minion Rush, que se bobear, hoje em dia, o filho de 3 anos do seu vizinho já sabe instalar no smartphone do pai, ou mesmo num computador ou tablet não é mesmo?

Para piorar, sempre que você resolve se divertir indo ao cinema, percebe que daqui a pouco terá de ir três horas antes da sessão que desejar assistir, de modo a não perder o começo do filme. E não, não me refiro a um provável trânsito caótico que por ventura possa atrapalhar o seu programa - apesar de que tal não é impossível de ocorrer - mas sim, a uma fila quilométrica de outros que igualmente querem curtir um cineminha e, pasmem, ainda assim em uns 10 caixas, tem somente dois funcionando, numa vagareza pior do que a de uma lesma, e ainda pior, com as poucas atendentes, atendendo na maior das más-vontades e, ainda pensando ter o direito de achar ruim se algum cliente, com toda razão, reclamar!

Que porcaria é essa? Tremenda falta de respeito, isso sim. Infelizmente, o público não faz um boicote geral, reclama e ainda continua indo lá.... Por isso, na prática, nada muda. Sendo sempre mais do mesmo!

01 agosto 2013

Frivolidades do dia a dia

Quem nunca se zangou com bobagens que atire a primeira pedra. Como quando você quer ver seu filme, série ou novela predileta, e ao seu lado, uma pessoa pentelha, que nem acompanha o enredo fica a te perguntar tudo. E ainda pior, geralmente no clímax da cena mais importante. Experimenta você dizer um pio na hora em que esta pessoa está concentrada assistindo TV pra você ver só uma coisa. . .
E aquele dia em que de boa vontade resolveste fazer uma limpa no armário, disposto a doar roupas velhas - em bom estado claro - assim como os livros, e estes resolvem cair “como chuva” aos seus pés, aumentando ainda mais a desordem?
E quando você disponibiliza um espaço de seu preciosíssimo tempo, ajudando a lavar a louça e ainda tem de ouvir, com extrema má-vontade, o outro reclamando que você não enxugou a pia, ou que não lavou primeiro os copos do que as panelas. . .
Não é mole, não! Creio que todo ser vivente tem seus dias de se aborrecer com pequenas frivolidades. Isso não é privilégio de ninguém. Como bem lembrado, quem nunca passou por isso que atire a primeira pedra!

31 julho 2013

Perception / S02E03E04


S02E03 / Blindness

Enxergar é diferente de ver. Provavelmente você já ouviu falar nesta sutil diferença caro leitor. E aqui neste episódio tal diferença é posta a prova quando dr Pierce tem de ajudar Kate a desvendar o assassinato do juiz federal Water Cleland. Donnie quer optar pela saída fácil, responsabilizando o zelador deficiente mental que fora encontrado junto ao corpo segurando a arma do crime. 

O caso se mostra mais enigmático do que aparentava a princípio; e o neurocientista levanta a hipótese de cegueira à mudança, porque a secretária do juiz não o via retornar da corte a sua sala, e 15 minutos depois, encontrara o zelador perante o corpo. Donnie, jurará ter visto o juiz retornar a corte, após o horário de almoço. Por isso a tese de cegueira à mudança – alguém se passara pelo juiz, perante a corte, visível a grande público, sem que o mesmo o enxergasse.

Além disso, outro assassinato ocorre no mesmo estilo, durante um jogo de basquete, em frente a 200 testemunhas, sem que elas realmente enxergassem o que estava a sua frente. Preocupado em impedir que se responsabilizasse o zelador e de modo a desvendar um provável serial killer, dr Pierce descobre o caso de Connor um ex-policial condenado por perjúrio ao acobertar os parceiros – os quais se utilizaram de violência contra um prisioneiro – e cuja tese de defesa, havia sido não ter percebido tal ato vil. Tese desacreditada, o policial foi preso, além de perder o afeto e o respeito da família. Aí, se cogita a hipótese de vingança, já que os mortos, tinham ligação com este policial e o caso. Utilizando-se da ironia de matar provando ser possível, ficar “invisível” perante diversas testemunhas oculares.

Contudo, o culpado era na verdade dr Robert Mills, o responsável pela tese de cegueira à mudança enquanto defesa de Connor e, que for a igualmente ridicularizado e humilhado quando da condenação do policial. Numa artimanha digna de Patrick Jane de The Mentalist, Dr Pierce consegue provocar a confissão do dr Mills, expondo-o e apelando a sua vaidade, num programa de televisão. Além disso, tem de lidar com o ciúmes de Donnie, que o confronta, dizendo para se afastar e não dar falsas esperanças a kate e com uma expert em perfil da unidade da análise de comportamento do FBI, que neste caso, deixou a desejar.
Quanto a sutil diferença, citada ao início da review, não farei um tratado, contudo, vamos a um resumo. Ver seria o ato mecânico, automático… ora, a quem tem olhos e não possui alguma deficiência, a tudo vê. Enxergar está relacionado com percepção, observação… Ou, como numa frase que li e diz tudo: Quem acusa e condena o erro alheio, vê. Quem compreende que também é passível a errar, enxerga! (E por isso compreende!)

S02E04/ Toxic

 Episódio sensacional, repleto de reviravoltas. Inicialmente, temos dr Pierce explicando diferentes funções do cérebro – partes essas, sempre interessantes – e as consequências que tais podem causar. Por exemplo: manter um segredo, pode angustiar e gerar estresse, confessar, tranquiliza, possuindo efeito libertador. 

Mas vamos ao caso em si. Rebakah Abott pede ajuda do brilhante neurocientista, para provar a tese de que uma empresa, poluente, estaria contaminando o solo e a água de uma pequena cidade da Pensilvânia, provocando sintomas, como tremores e espasmos, similares aos de uma doença neurológica não contagiante em várias jovens. A priori, o dr só aceita o caso p/ se afastar de Kate, como Donnie recomendara. Contudo, ele descobre que Abott é uma farsante, cujo anseio era somente conseguir fama bancando a ambientalista consciente contra a maléfica e poderosa empresa. 

Só que a alucinação de uma garota morta, aparentemente via suicídio, o leva a catucar no vespeiro e a descobrir se tratar de um assassinato. Logicamente, ligado de alguma forma, às meninas com os espamos e ao filho da empresa acusada. Os sintomas, como que a justificar o dito ao início, seriam consequência de um trauma por esconder um segredo. Não, as moças não mataram Patti, mas sentiam grande culpa, considerando-se responsáveis pelo suposto suicídio. Conflitos amorosos por Braden. 

Entretanto, o segredo final fica por conta de que Patti e Braden eram irmãos por parte de pai, embora não soubessem e tenham se relacionado. E a mãe do rapaz, ao confrontá-la, forjou o suicídio, logo após a morte, provavelmente por ataque cardíaco devido ao diagnóstico de neurofibromatose. 

Ah sim, outro segredo é revelado. Kate percebe que Daniel a todo custo tenta evitá-la. Escutando a Natalie, ele diz não querer dar esperanças falsas num provável relacionamento. A esperta agente logo descobre que tem dedo de seu ex-marido Donnie, cujo ciúme do protagonista é perceptível e inegável.

29 julho 2013

Perception / Review

Reviews - S02E01E02

Episódio 01/ Ch-Ch-Changes

O dr Daniel Pierce está de volta. Neste “episódio” piloto da temporada ele se vê em meio ao dilema de mudar ou não. Explica-se, ele começa ensinando o funcionamento do cérebro anormal e afirmando que goste-se ou não dele; é impossível colocar outro no lugar do que se tem, assim como na história de Frankstein. Em meio a isso ele lida com a relação pessoal com dra Caroline Newsome cuja aparência é similar a Natalie – alucinação de uma amiga psicóloga – além de auxiliar nas investigações do FBI. Particularmente a Kate, com quem teve na temporada passada uma certa tensão sexual. E aqui é convocado por ela para ajudar seu ex- marido Donnie.

Dr Pierce tem que atestar o estado mental de um homem que assassinara brutalmente sua esposa, cujo destino está em vias de terminar em pena de morte. Com o relatório de Dr Pierce, doutor em neurociência, o réu é posto em liberdade. Contudo, de acordo com as pistas dadas no início do episódio, nem tudo é o que parece ser e ao tentar corrigir o que se constatou um erro, Daniel tem de descobrir como consertá-lo, ao mesmo tempo em que tem de lidar com o triste fato de não poder se livrar definitivamente dos sintomas da sua esquizofrenia paranóide.

Episódio 02 / Alienation

 Arquivo-X “invadiu” o universo de Perception ao menos no que se refere à alienígenas e abduções. Dr Pierce e a agente Kate tem de ajudar uma mulher que insiste em afirmar que seu marido é um impostor e na verdade seria um ET.  Na verdade, após um acidente de carro cuja consequência fora um aneurisma, Ellen passou a enxergar conhecidos com os quais tinha algum envolvimento emocional como se estranhos fossem. Nesse meio tempo, o marido de Ellen é assassinado e Daniel tem de provar que a esposa não fora a responsável em um de seus “surtos”.

Mas o foco aqui é também a honestidade nos relacionamentos e, a dra Caroline Newsome não reage mto bem à descoberta do fato que o protagonista parara com a medicação, voltando a conviver com alucinações, em especial da amiga, confidente e terapeuta Natalie. Kate também tem de lidar com o divórcio e o fim de seu relacionamento.

01 julho 2013

O Gigante Acordou

Já não cria sequer no engajamento da juventude... Confesso, tenho de dar o braço a torcer...
Muito mais do que a efêmera satisfação com a vitória na Copa das Confederações, vibro ao ver o povo a clamar nas ruas, por justiça, ética, melhorias no serviço público e outras coisas que são demonstração de cidadania e do pleno exercício democrático!

Por óbvio, condeno veementemente a minoria baderneira que se infiltrara aos protestadores. Aos que apenas pretendiam provocar o caos, a desordem... agindo por vis e covardes atos de vandalismo, criminosos e, que acabaram sendo motivo de vergonha, ao país, nos noticiários internacionais.

Uns podem alegar que haveria outras formas de protesto. Outros que as manifestações em nada resultariam, porém é fato; deu sim, resultado. 
A pressão popular agilizou a votação e o arquivamento - super bem vindo, diga-se de passagem - da famigerada PEC 37, a qual pretendia retirar o poder de investigação criminal do Ministério Público, mais conhecida popularmente, como a PEC favorável à impunidade.

Sinceramente, estes dias históricos; a demonstração de que o povo já perdeu há tempos a paciência com o descaso, os desmandos, a ineficiência política e a irresponsabilidade na gestão e utilização dos gastos públicos é a verdadeira vitória, motivo, razão e circunstância, a se comemorar, a se guardar na memória!
 Motivo bastante para criar uma centelha de esperança num futuro e num país melhores e para "bater" no peito e, enfim, poder sentir e dizer com orgulho, sou brasileiro (a)!

24 maio 2013

Grimm/ Goodnight, Sweet Grimm [Season Finale]

Review: S02E22 (Season Finale)

Misto de emoções resume a season finale de Grimm. Tem-se uma atmosfera inquietante, surpreendente e, porque não, até um pouco frustrante, quando surge ao desfecho em letras capitulares, To Be Continued, seguida de uma jocosa provocação dos produtores: “Mas vocês já imaginavam que seria assim…”

No entanto, é inegável que a série teve uma espetacular season 2, com primoroso desenvolvimento, tanto da mitologia central, quanto dos efeitos e das espécies de Wesen. E, sem contar, o desenvolvimento de alguns personagens. Quem diria que, assim como Hank, Juliette teria outra funcionalidade ao saber a verdade acerca do universo Grimm?

Mas vamos aos pontos positivos. Adalind, a bitch-mor, ao contrário do que  se poderia suspeitar pelo episódio anterior, não tem com que se preocupar. Não só obteve êxito – ao que tudo indica – em recuperar seus poderes, como demonstrou não ser nada fácil que lhe passem a perna. Todavía, há de se destacar a cena em que a hexenbiest anciã, encarnando uma bruxa, faz um feitiço de modo a trocar de corpo com a loira jovem e atraente.

Ok, motivo meio decepcionante para a anciã tentar se dar bem em cima da Adalind, mas vê-la sendo passada pra trás, pela loira e pela cigana, as quais ela julgava enganar… não tem preço. Apesar de que, acredito, que a tal cigana não seja tão digna de confiança. E quem se importa? Que a Adalind, cuja vilã ama-se odiar, ressurja aprontando a mil! Outro ponto positivo: A “Scooby-gang” acaba de ganhar um reforço. Aparentemente mais apaixonada e compreensiva do que nunca, Juliette não quer se desgrudar do amado e, ainda pretende acompanhá-lo em suas aventuras.

O grupo, sem perceber estar se encaminhando rumo a uma armadilha, vai em busca de um exército de zumbis, dispostos a curá-los. Sim, Rosalee aliando seus conhecimentos e informações disponíveis na lojinha, descobre uma forma de reverter o estrago causado pelo cuspe do wesen a la Baiacu, o Cracher-Mortel. Mas nem tudo termina bem e, além do grupo “se perder” de Nick, se veem “reféns” de um bando de zumbi furiosos e dispostos a fazerem um belo estrago.

Eis a revelação mais importante de todo o episódio. Eric Renard, irmão do charmoso capitão e príncipe da realeza, fez uma proposta indecente. Revelando que o irmão demonstrara grande valor, lhe propõe deixar de ser o excluído e tornar-se um membro de destaque junto a sua família. Inegável que o capitão ficou meio balançado com tal proposta. Seria sinal de que sua recente aliança com o Grimm nào será tão válida assim? Pelo menos, é indício de que, talvez, tenhamos um pouco mais da dubiedade do capitão pela frente.

E, mais que isso… Conforme já se suspeitava, Cracher-Mortel estava a serviço de Eric Renard e seu exército de zumbis não passava de uma distração para atrair Nick e, imobilizá-lo. Apesar de rumores de que algum personagem “morreria” ao final, aposto que ninguém sequer suspeitou de que se trataria do protagonista. Imóvel em um caixão, dá-se a entender que ele embarcará rumo a Austria com o príncipe Eric Renard. Não duvido que isso seja alguma estratégia de modo a se apoderar da chave. A qual, por enquanto, está segura, escondida por Rosalee; ou não?

Contudo, mesmo deixando-se um ótimo gancho para a próxima temporada, é inegável a frustração ao ver, bem no clímax, um maldito To Be Continued… Só “amaciado” com a ironia – dos produtores – ao acrescentar em seguida: “Oh come on, you knew this was coming”. Qual é, você sabia que isso aconteceria.

E é isso aí galera, agora só resta esperar a próxima temporada, com a ansiedade a mil, de modo a satisfazer a nossa curiosidade. Até breve, fandom Grimm!

E vocês curtiram? Comentários? Críticas? Sugestões?

P.S: O irmão do capitão bem que pode se tornar regular também, além de atuar bem seria um senhor vilão!


20 maio 2013

The Vampire Diaries / Graduation (Season Finale)

Review: S04E23

Que episódio foi esse? Fantástico, surpreendente! E com algumas revelações inesperadas e reviravoltas, como outrora em TVD. Uma senhora briga entre Katherine e Elena. Uma escolha há tempos esperada… Lamentaria apenas, a confirmada morte de Bonnie, cuja personagem havia evoluído e muito, no decorrer desta temporada.

O véu que separa o mundo natural do outro lado, fora derrubado… Enquanto Mystic Falls está as voltas com os preparativos para a formatura, Kol e outros mortos sedentos por vingança estão planejando criar o inferno na Terra. Segundo o original mala sem alça, é a consequência dos habitantes da cidade colocarem seus desejos pessoais acima da paz e segurança. Ou, em outras palavras, dos ditos heróis terem permitido a morte de inocentes.

E o mortos não estão para brincadeira. Alexander, ex-namorado de Rebekah, ameaça a vida de Matt de modo a chantageá-la e descobrir sobre um armazenamento secreto de armas . Connor – o caçador mais desumano do que muitos vampiros – ameaça os frequentadores do Grill visando por as mãos na cura e ir atrás de Silas. Assim como Vaugh que acerta a Damon com munição banhada de sangue de lobisomem.

Enquanto isso, Elena, Jeremy e Alaric tem um breve momento família.  Bonnie vai de encontro aos amigos, sem no entanto revelar acerca de seu falecimento. E indícios, de um novo casal a surgir. Rebekah e Matt, considerando-se muito fofa a atitude da loira para com o rapaz, trocando de lugar com ele, para salvá-lo dos explosivos. Contudo, em Mystic Falls, evento importante, representando passagem de uma etapa de vida, é sempre tenso e regado com muitos contratempos.

Não se pode esquecer da tal falada cura, – a qual particularmente eu odeio, rs – Damon a entrega a Elena que se recusa a tomá-la. Demonstrando assim que não há mais de se falar em sirebond. E, ele se recusa a tomá-la de modo a salvar-se do efeito maléfico do sangue de lobisomem. Depois, ela é oferecida a Stefan, que se recusa e a deixa nas mãos da Gilbert.

E pasmem, surpresa… Na memorável cena de luta vampiranha X Gilbert, a última, prestes a levar a pior, acaba por demonstrar que a inteligência supera a força, fazendo Katherine tomar a cura. Pura ironia, sendo que Kath almejava tornar-se uma imortal da estirpe de Silas. Aposto que por essa, ninguém do fandom esperava. Especulava-se que fosse Damon ou Stefan a tomar a tal cura.

Enquanto alguns fantasmas querem tocar o terror, outros apenas querem curtir um tempo com velhos amigos. Alaric dá conta de Connor. Conforme já dito, Rebekah salva Matt. E, Bonnie demonstrando maturidade e braveza, consegue distrair Kol – que estava, por assim dizer, como líder dos mortos sedentos por vingança – neutralizando-o e, revelando sua morte, até que a formatura se completasse e depois pudesse restaurar o véu.

Klaus surge momentaneamente, a pedido de Caroline e para salvar Damon. E, desta vez, mesmo eu tenho de admitir, muito legal da parte dele, o presente dado a Caroline. A liberdade de Tyler! Além da revelação de ser seu último amor. Confesso que nunca gostei dele e muito menos do casal Klaroline, mas foi fofa tal cena. Ah sim, Elena finalmente – para desespero do team stelena – decide-se por um dos irmãos Salvatore e, no caso, trata-se de Damon.

Bonnie ao restaurar o véu, consegue o que pretendia desde o episódio passado, fazer com que Jeremy volte ao mundo dos vivos. Além de lhe pedir que não conte sobre sua morte, nem para irmã, nem para Caroline. Stefan, decide sair da cidade. Lexi e Alaric, aproveitam  seus últimos momentos conversando com seus respectivos amigos…

Contudo, inegável que o mais surpreendente nesta épica season finale, é a revelação de que Silas está livre para aprontar cada vez mais e mais. Ele aparece a Stefan, revelando ser o autor do feitiço que o tornara imortal e, que  feitiços precisam de uma brecha. Por conta do equilíbrio da natureza, a morte de Bonnie o libertara de ficar imobilizado como pedra. Tem mais, ao que tudo indica, para compensar sua imortalidade, ele teria que ter uma versão sua passível de morrer. Eis que surge que sua real face, seria nada mais, nada menos, que similar a de Stefan…

Como assim, Stefan também é um doppelganger? E ao trancá-lo numa caixa forte e jogá-lo rio abaixo, seria a sua morte? São algumas das perguntas que teremos de esperar a próxima temporada para responder. Com certeza, com a ansiedade a mil. Uma coisa é fato, por essa ninguém esperava e que baita surpresa.

E vocês curtiram? Comentários? Críticas?  Sugestões?

P.S: Não posso deixar de dizer, amei as cenas Delena… Elena ter escolhido Damon! Só espero que eles curtam juntos, nunca se sabe o que esperar da Julie Plec…. E milagre não ter sido o Damon a se ferrar dessa vez…. Pelos menos, Paul Wesley vai poder, mais uma vez, mostrar o lado evil-dark de seu personagem;

P.S (2): Amei o retorno de Jeremy. Melhor que isso, só se Alaric tivesse sido trazido de volta também. Ah, e que fofo Matt e Rebekah… tomara que dê certo;

P.S (3): Quem acompanha minhas reviews sabe que nunca fui mto fã da Bonnie, mas pôxa, logo agora que a personagem teve um upgrade, tava demonstrando mais sensatez e, quem sabe, poderia soltar um baita lado power-evil, ela morre? Será mesmo?





17 maio 2013

Grimm / The Walking Dead

Review: S02E21

Zumbis ao que parece, estão em alta – particularmente não vejo graça – mas em Grimm eles são muito mais do que o mero caso da semana. Apesar de que a pergunta fica no ar: qual a “missão” deles e, o que Eric, membro de uma das famílias reais e irmão do charmoso capitão estaria tramando?

Inicialmente, temos o retorno da bitch-mor Adalind. Na luta para conseguir de volta seus poderes de hexenbiest, a loira terá que tomar bastante cuidado quanto a quem confiar. Tanto a cigana, quanto a hexenbiest anciã, demonstram dubiedade e, na prática, estarem pouco se importando com Adalind. De outro lado, temos a sem sal da Juliette buscando compreender suas lembranças e exigindo saber mais sobre os wesens.

Aqui, Monroe que se cuide, porque a participação de Bud, dessa vez, foi a responsável pelo alívio cômico. Como aliás, tem sido sempre que ele aparece. Seu nervosismo e ansiedade acerca de contar ou não sobre o Woge para Juliette e, seu descontrole, transformando-se sem querer, foram impagáveis. Ao menos, o lado bom é que desta vez a moça não fugiu, nem passou a tratar Nick feito um lunático, demonstrando até, certa compreensão.

Nick está ocupado investigando um estranho caso de mortos que se levantam e, alguns, chegam inclusive, a “morrer” de novo. Ele vê a observar, entre os curiosos observadores da cena do crime, um senhor de porte elegante e uma cartola. Ao procurar o corpo sumido da suposta vítima, Nick vê o estranho cara mais uma vez e, aproveita a parceria de Hank de modo a pesquisar o vasto material do trailer da tia Marie.

Entretanto, o melhor do episódio foi todo o clima de trama, intrigas e suspense que tece a teia da – criativa, formidável e complexa – mitologia da série. Ve-se claramente que a cigana e a hexenbiest anciã, cada uma a seu modo, tramam para se dar bem em cima de Adalind. A hexenbiest chega a propor ao informante do capitão, que algo seja feito de modo a evitar um escândalo, sendo que há uma criança de sangue real, objeto de desejo e barganha.

Por outro lado, Eric, anda tramando alguma coisa. Inicialmente, interrompe sua “amizade com benefícios” com Adalind, para fazer conchavos misteriosos com seu pai ao telefone. O informante do capitão Renard, além de falá-lo sobre a criança de sangue real, alerta-o de que seu irmão anda por demais misterioso e provavelmente estaria tramando algo.

O charmoso capitão pede que ele investigue e descubra pistas. Porém, vê-se que é tarde demais, porque Eric chega em Portland e informa-o de que ambos precisam conversar. Nick e Hank descobrem que estão lidando com o Baron, ou Papa Ghede; embora este tenha diversos outros nomes para identificá-lo. E, ainda pior, ainda não descobriram como ele age ou como derrotá-lo.

Baron, segue escolhendo algumas pessoas, no intuito de cuspi-las – literalmente – com sua gosma verde, transformando-as num exército de zumbis. Como se não bastasse toda essa áurea de mistério, ao fim, vemos que Baron ou Papa Ghede, parece conhecer muito bem a Eric. Percebe-se no ar, indícios de uma tremenda tramóia. Contudo, só pra frustar um pouquinho e deixar um gosto de quero mais, nos é “presenteado” um To Be Continued

É, Grimm mais uma vez demonstrando uma excelente e exemplar temporada. Caminhando-se para o desfecho sendo capaz de instigar novos mistérios a serem elucidados. Haja ansiedade para a season finale! Fazer o que? É o jeito!

E vocês curtiram? Comentários? Críticas ou Sugestões?

P.S: Peço desculpas por não abordar mais profundamente as informações sobre o arco mitológico, mas como já disse, a mitologia de Grimm é mto elaborada e complexa e, ainda não tive tempo disponível para rever tudo relacionado a ela;

P.S (2): Não adianta… Inegável que neste episódio a Juliette tratou Nick bem melhor do que tratou desde o início da série, contudo, ainda assim, não consigo gostar dela, e muito menos achar que ela seja a pessoa certa para o Nick.

Supernatural / Sacrifice [Season Finale]

Review: S08E23 - Season Finale

Surpreendente! Emocionante! Sensacional!Jeremy Carver, thanks, por nos devolver de forma tão brilhante o que SPN tem de melhor. Os laços de família, perdão e  o mais importante: Dean e Sam, confirmando que são tudo um para o outro. E da brilhante atuação de Mark Sheppard, de um Crowley cruel e sarcástico a um demonstrando um quê de humanidade.

Ah, desde já, destaco dois palpites acertados: que Abaddon iria se confrontar com Crowley, reivindicando o controle do poder, e Metatron como mais um dos cretinos anjos mostrados em SPN, nada confiável, manipulador e almejando tão somente vingança. E talvez só o título do episódio gere um certo estranhamento, posto que acabou não havendo sacrifício….

Ao habitual som de “Carry on, my wayward son…” o episódio já começa nos propiciando tensão, ao vermos a xerife Jody caindo na lábia de Crowley, bancando o sedutor. O vilão mais amado, tá levando extremamente a sério, seus planos para matar as pessoas salvas pelos brothers Winchester e conseguir por as mãos na tábua e impedir a conclusão dos testes. Ele só não contava com a astúcia dos protagonistas.

Ótimo ver Dean e Sam fingindo a rendição, só para algemar Crowley -com uma algema contendo a devil’s trep – e a cara de paspalho dele ao descobrir que seria a tarefa, do terceiro teste. De outro lado, Metatron continua seu teatrinho de anjo preocupado em recuperar o antigo sistema do céu, e diz a Castiel que deve roubar o arco de um anjo cupido. E quem também dá as caras, é Naomi, responsável por uma reviravolta. Ela descobre o paradeiro de Cass, mas ao que parece, seu interesse está em lobotomizar e extrair os mais secretos pensamentos de Metatron.

Iludido e em busca de redenção, Cass pede auxílio a Dean, que a priori exita em deixar Sammy sozinho, porém acaba indo ajudar ao nosso querido anjinho. Colocando em práticas os ensinamentos de padre Thompson, Sam começa seu “martírio” na árdua tarefa de curar um demon. Kevin Tran, também reaparece, só para constatar que, uma vez profeta, sempre profeta, não importa o quanto tente fugir disso. Só que agora ele tem de traduzir a tábua dos anjos.

Crowley, o qual com certeza jamais entregaria o jogo assim tão fácil…. morde Sam e usa o sangue para pedir socorro. Mas quem aparece é Abaddon, cuja intenção é reivindicar o “reino” do mal – por assim dizer – e neutraliza Sam e dá muitos sopapos no aprisionado. Contudo, munido das valiosas informações dos Homens das Letras – dedução minha, rs – Sam retorna, mandando o cavaleiro do inferno passear… e retoma seus planos para com Crowley. Cabe destacar aqui, o show da atuação deste, quando o demon começa a dar demonstrações de estar mudando…. Ele questionando como buscar perdão e chorando porque só queria ser amado…. Show de bola!

E Cass coitado, mais uma vez usado e enganado. E quem diria que logo a cretina da Naomi tentaria alertá-lo? Ela alega que Metatron mentira, que os supostos testes ditos a Cass, na verdade eram feitiços, para banir todos os anjos do céu e jogá-los na Terra. E que jamais tivera a intenção de que os Winchester falhassem em fechar os portões do inferno. Mais ainda, revela a Dean que o último teste de Sam, na verdade é um sacrifício e se ele o completar, resultará em sua morte.

Acontece que as primeiras linhas traduzidas por Kevin, já haviam confirmado que Metatron não era confiável. E, talvez, também por sua astúcia e sagacidade, Dean percebera que deveria dar algum crédito a Naomi; exigindo que Castiel o levasse até Sam. Assim Cass o fez, porém decidido a seguir em frente com seu plano, teve de ver com os próprios olhos, a morte de Naomi, para entender o real significado de tudo aquilo…. Além de ser pego desprevenido e ter sua graça roubada, literalmente.

Daí, tem-se um dos momentos mais marcantes e emocionantes da season finale. Quando Dean surge de supetão e implora ao irmão que não complete o teste. Mas Sam diz que ao se confessar – ato exigido ao início de sua tarefa – dissera que seu maior pecado foi todas as vezes em que teria decepcionado o irmão e que talvez Dean ficasse melhor sem ele. No entanto,  Dean abre o jogo e confessa que ele sempre fará tudo pelo irmão, ainda que isso implique não fechar as portas do inferno, caos, apocalipse e afins….

Porque sempre, a escolha vai ser pela família, para que trabalhem e convivam juntos, enfrentando tudo e a todos… Ainda mais agora, munidos de tamanha informação e poder – cortesia dos Homens das Letras – e que, juntos, darão um jeito de enfrentar os efeitos colaterais que abatem o caçula dos Winchester. Porém, quando estão saindo do local sagrado, uma “chuva” de anjos começa a cair. Um Cass desnorteado volta a terra e olha o espetáculo, estarrecido…Enquanto Dean se divide entre a preocupação com o que observa e ajudar ao irmão que não está se sentindo muito bem.

Ok, acabou não se tendo sacrifício, e a tábua com a “receita” para fechar de vez os portões do inferno, acabou sendo inócua; mas e daí? Primeiro, que sério? Algum hunter chegou a acreditar que seria mesmo fechado? Talvez se fosse series finale… E outra, SPN conseguiu o que já faz um tempo, andava em falta, deixar perguntas e hipóteses a mil, para a próxima temporada. Que ocorrerá a Crowley? A “cura” não foi até ao fim, mas ele já demonstrou estar mudando…Seria ele, agora, um semi-humano? Quando Abaddon retornará? E os anjos caídos? Sabe-se que nesta série, tais seres não costumam ser tão angelicais quanto se esperaria, mas que aprontarão? Que os Winchesters enfrentarão pelo caminho? E o que será de Cass?

Mais uma vez, parabéns, Jeremy Carver. Desfecho memorável e fantástico para a temporada. Que sejas abençoado de forma a fazer uma season 9, fantástica e digna do que SPN tem de melhor. No mais, até outubro hunters!

E vocês curtiram? Comentários? Críticas? Sugestões?

P.S: Que bom que acabou não ocorrendo nenhum sacrifício… Senão, que seria? Sam morre e mais uma vez um pacto ou algo sobrenatural justificaria sua volta?

P.S (2): Muito feliz em saber que Cass será personagem regular na próxima temporada. Digam o que quiserem, ele foi ótimo acréscimo a série e não necessariamente por tornar-se regular estará entre os Winchester…




13 maio 2013

The Vampire Diaries / The Walking Dead

Review: S04E22

Finalmente um episódio de tirar o folêgo em TVD, como há muito não se via. Assim como finalmente demonstrou-se a que Silas veio. Além da Bonnie 2.0 dando um show na parada. Ah, sim, tivemos cenas emocionantes com a participação de três personagens queridos: Alaric, Jeremy e Lexi.
Vou falar primeiro da Bonnie. Além de extremamente poderosa, demonstrou muita sabedoria, criando um feitiço para conectar-se com a vampiranha Katherine e assim não correr o risco de ser passada para trás. Acionando, por assim dizer, o poder místico do triângulo da expressão, a poderosa bruxa pretendia conseguir a informação de como destruir a Silas.

Enquanto isso, Elena está obcecada em vingar-se de Kath. Rebekah não desgruda de Matt e Caroline em meio a tudo isso, ainda consegue encontrar tempo para pensar em convites de formatura. E é exatamente esse jeitinho peculiar dela, que amamos tanto! Contudo, o destaque aqui é Bonnie, e a impetuosidade de seu poder, o qual causa repentina ventania e um blecaute em Mystic Falls.

Xerife Forbes reaparece, e comunica aos brothers Salvatore que mortes bem sangrentas andaram ocorrendo no hospital. E que os indícios apontam vampiros. Logo, Damon e Stefan a comunicam dos planos maléficos de Silas, além de deduzirem que a falta de luz, se daria ao fato de Bonnie estar “derrubando” o véu que separa os dois mundos: natural e sobrenatural. Juntos, os brothers localizam no mapa o centro do triângulo e vão atrás de seu ato heróico. Elena, por outro lado, apenas quer encontrar a vampiranha e matá-la.

Aí, logo após Elena apunhalar Damon, ressurge Alaric. E nem precisa dizer que é emocionante rever esta saudosa parceria. Uma amizade inusitada, impensável, porém sincera, inigualável e insubstituível. Só que nem todo morto, é amigável. O original Kol reaparece e quer vingança contra a Gilbert. Não sem antes atormentar a irmã e ferir Matt.  Enquanto isso, momentaneamente os planos de Bonnie são frustrados, quando Elena se depara com Kath e começa uma fight.

Elena munida de tamanho ódio e desejo de vingança, consegue pegar a vampiranha desprevenida e por pouco não mata Bonnie, com a qual Kath estava conectada. Noutro local, Rebekah descobre uma Caroline perturbada, que sob efeito de alucinação se cortava sem sinal de que fosse parar. Stefan salva Kath, também salvando Bonnie. E aí, outra reviravolta…. Silas revela a Bonnie que o seu plano não dará certo; e que ele apenas a fez acreditar não conseguir mais penetrar em sua mente. Numa batalha Bruxa X poderoso imortal, 1 a 1, a “guerra” ainda não foi vencida.

Temos outro momento emocionante, Elena chorando próxima ao túmulo de Jeremy e confessando saber que focalizar seu ódio é apenas uma distração. O mala sem alça de Kol, reaparece querendo matá-la, porém nessa hora, eis que Jeremy ressurge, além de Stefan que dá cabo do original. Voltando à batalha, a vó de Bonnie aparece e  a lembra de que, ela é sim capaz de derrotar Silas, basta usar o poder conseguido com a expressão.

Lembrando a Medusa, ser mitológico, e; aproveitando-se que Damon teria se mostrado imune aos joguinhos mentais de Silas, derrubando-o, Bonnie o petrifica, mediante a coagulação de seu sangue. Após tal feito,  Elena aproveita alguns momentos para se despedir do falecido irmão, antes que o véu seja novamente levantado. Damon e Alaric aprisionam o corpo de Silas no fundo do mar, e ao se despedir, Ric entrega a cura, aconselhando Damon a usá-la para ficar com a garota. E Stefan, conforme desejado, revê Lexi. Agraciando os fãs com a presença de saudosa personagem e com a demonstração de outra singular amizade e companheirismo.

Como geralmente poder vem acompanhado de ambição, a toda poderosa bruxa põe tudo a perder, quando, desta vez, ignora os alertas de sua vó e intenciona trazer Jeremy de volta à vida. Porém, como já se poderia deduzir, a emenda sai pior do que o soneto. Aparentemente, Bonnie apenas conseguiu ultrapassar ao outro lado do véu, além de não fechá-lo. Dando o gancho para o próximo episódio de que, os mortos estarão de volta, e, principalmente, os nada amigáveis. Que o diga Rebekah e Matt, cercados por aquele caçador desumano – um dos The Five – além do ex- namorado caçador da loira.

Puxa, logo quando se pronunciava o surgimento de uma evil-dark Bonnie, ela morre? Ou não é nada do que parece e surgirá mais reviravoltas de tirar o folêgo na season finale? Agora, só resta esperar  o próximo episódio e, até lá, haja ansiedade!

Curtiram? Críticas? Comentários? Sugestões?

P.S: Aff, agora sempre que numa série tiver o retorno dos mortos, vão chamar de The Walking Dead, por causa do sucesso da série homônima? É assim em TVD, no próximo de Grimm… Sinceramente? Não sei qual a graça com zumbis!

P.S (2): Adorei rever Alaric e Damon, Stefan e Lexi e Elena e Jeremy. Mas, se Bonnie tiver mesmo morrido…WTF! Sacanagem, lodo qdo se tem indícios de seu lado negro da força surgindo por aí?

P.S: (3) A quem possa criticar, não acho tão sem fundamento a Elena ter dado uns sopapos na vampiranha, além de tê-la pego desprevenida,  nunca subestime o “poder” da raiva e do desejo de vingança