Reviews: S08E11E12
Bom, o que falar desse episódio 11? Não é que ele tenha sido ruim, mas ter vindo logo após o anterior é deveras frustrante. Ok, sei bem que Supernatural tem fillers, mas cá entre nós, acho que esse não deveria ter vindo imediatamente após o Torn And Frayed. Porque a meu ver ficou meio sem noção, eles nem terem citado a preocupação com Castiel, apenas o Kevin e sua busca pela tradução das tábuas...
Obviamente, o episódio teve seus pontos positivos, como a participação de Felicia Day com a sua carismática personagem Charlie. Foi também um episódio leve e divertido - excetuando-se aquela primeira cena - assim como foi bom ver os irmãos se entendendo e ambos sendo compreensivos um com o outro.
Contudo, fora isso, pareceu-me fora de contexto, talvez se tivesse sido exibido antes... E antes que digam que por ser fã, me falta senso crítico, que história é essa dessas excessivas cenas de mortes bizarras e sangrentas? Também, muitas, fora de contexto? Os roteiristas têm de tomar cuidado para não trasnformar SPN em algo similar aos filmes de Terror B, do tipo, zero história e festival de sangue jorrando.
Contudo, fora isso, pareceu-me fora de contexto, talvez se tivesse sido exibido antes... E antes que digam que por ser fã, me falta senso crítico, que história é essa dessas excessivas cenas de mortes bizarras e sangrentas? Também, muitas, fora de contexto? Os roteiristas têm de tomar cuidado para não trasnformar SPN em algo similar aos filmes de Terror B, do tipo, zero história e festival de sangue jorrando.
Business Family, o legado!
Agora sim, um episódio digno de Supernatural! Com tudo que a série tem de melhor: família, caça a demônios, surpresas e revelações inesperadas... As Time Goes By já chama a atenção na cena inicial, que tem um quê de Maçonaria, com um símbolo de culto, loja de certos artefatos e uma espécie de reunião de uma sociedade secreta, rito de iniciação...
E quando se vê, em meio ao ritual, eis que surge um demônio, num corpo de mulher, bagunçando tudo e interessado numa pequena caixa com o símbolo misterioso daquele grupo...
Para atiçar ainda mais a curiosidade, um esperto rapaz se esconde, faz outro misterioso símbolo com sangue, diz algumas palavras mágicas e puf! Repentinamente aparece saindo do armário -please, sem maldade neste caso ok? - do quarto de Dean e Sam clamando por John Winchester.
E pronto, bastou apenas isso para indicar que este seria um episódio fodástico. Sempre é bom relembrar, inícios misteriosos, impactantes e bem feitos, surtem mais efeito, do que qualquer cena exageradamente sangrenta a la terror tipo B - ao menos p/ mim - E vamos combinar que a citação de um marcante e saudoso personagem, por si só, já atiça a curiosidade do espectador. Logicamente, Dean se mostra marrento e sem paciência para saber qual é a do misterioso rapaz, enquanto Sam fica confuso e curioso, mas tem um jeito mais sensato a fim de descobrir o que estaria ocorrendo ali. O tal rapaz misterioso trata-se, de Henry Winchester, vô dos meninos.
Bem, até que se chegue a esta informação há uma troca de animosidades, obviamente. A priori, tanto quanto os protagonistas desconfiam do rapaz, este desconfia deles. Sai do quarto, constata que viajou no tempo - esqueci-me de dizer que Henry veio da década de 50 - e reconhece o Impala 67, anteriormente de John, e quebra seu vidro... Não precisa nem dizer o quanto isso irritou a Dean não é mesmo? Ah, e nessa parte tivemos um toque de sarcasmo com todo aquele imbróglio do "Apocalipse" supostamente previsto pelo calendário Maia, quando o viajante verifica estar em 2013 e ironiza: "Os Maias estavam errados".
Daí, Henry é feito de refém e vem as revelações. Ele é membro de uma sociedade secreta conhecida como Os Homens das Letras que, diga-se de passagem, lida com o sobrenatural mas de forma diversa à dos caçadores. Além disso, ele é pai de John Winchester. Bem, parece que os Homens das Letras não são fãs de caçadores.... E como se não bastasse, Dean o trata com certo receio e raiva, como quem o culpa por ter abandonado o filho. Já Sam, acha que o avô deve ter o direito de se explicar. Abbadon, o demônio que persegue Henry aparece também nos tempos atuais e acaba atrapalhando a breve "reunião" familiar.
Sem saber da expertise dos Winchester, Henry recomenda-os que fujam, mas a potente faca de Rubby dá conta, ao menos, de neutralizar temporariamente o inimigo.
Mais animosidades acerca das mais diversas maneiras com as quais caçadores e os Homens das Letras lidam com o lado maléfico do sobrenatural. Ao mesmo tempo, vamos conhecendo um pouco mais sobre a história de vida do saudoso personagem John Winchester. Como por exemplo que, Henry visando proteger o filho de um grande mal, acabara sumindo, mas nunca tivera a intenção de abandoná-lo, como pensava Dean. Aos poucos, os três Winchester vão se entendendo e trabalhando juntos, descobrem um contemporâneo de Henry, cuja função é revelar que na tal caixa, há a chave para todo conhecimento do poder sobrenatural. Abbadon aparece, mata o sobrevivente e captura Sam visando atrair os outros dois.
E, como já é de praxe em SPN, Dean move todos os pauzinhos, seja o que for preciso para isso, de forma a salvar seu irmão Sammy. Já Henry, incomodado após ter lido o diário de John Winchester, quer mais uma vez voltar no tempo, e consertar o desfecho trágico que se acometeu sobre sua família. Obviamente, Dean o impediria. E aí, tudo nos leva a crer que Dean iria trocar o seu avô paterno pelo seu irmão mas...
Os Winchester não brincam em ação. Henry e Dean na verdade tinham um excelente plano. Vão até a armadilha, e conseguem passar a perna em Abbadon. Além disso, usam da estratégia: matar do mesmo modo como a Leviatãs. Infelizmente, como não é costume ter happy end em SPN, Henry saiu ferido e acaba morrendo. Emocionante a cena de despedida dos rapazes com seu avô, enterrando-o ao lado dos túmulos de seus companheiros dos Homens das Letras. Logicamente, vão tratar para que a caixa fique segura.
E assim, um baita filler, cuja mensagem é demonstrar que Business Family, é o legado dos protagonistas. E que - lembrando-se da mensagem do anjo cupido que dissera que Mary Campbell e John Winchester precisavam, estavam destinados a ficarem juntos - conforme Sam e Dean constatam, os Winchester são o cérebro e osCampbell o músculo que aliados, tem como legado não deixar barato para todo e qualquer inimigo. E que esta temporada, fica-se na torcida, nos brinde cada vez mais com episódios ótimos como esse. Até lá, só resta aguardar até a próxima semana.
E vocês gostaram? Comentários? Sugestões? Críticas?
Sem saber da expertise dos Winchester, Henry recomenda-os que fujam, mas a potente faca de Rubby dá conta, ao menos, de neutralizar temporariamente o inimigo.
Mais animosidades acerca das mais diversas maneiras com as quais caçadores e os Homens das Letras lidam com o lado maléfico do sobrenatural. Ao mesmo tempo, vamos conhecendo um pouco mais sobre a história de vida do saudoso personagem John Winchester. Como por exemplo que, Henry visando proteger o filho de um grande mal, acabara sumindo, mas nunca tivera a intenção de abandoná-lo, como pensava Dean. Aos poucos, os três Winchester vão se entendendo e trabalhando juntos, descobrem um contemporâneo de Henry, cuja função é revelar que na tal caixa, há a chave para todo conhecimento do poder sobrenatural. Abbadon aparece, mata o sobrevivente e captura Sam visando atrair os outros dois.
E, como já é de praxe em SPN, Dean move todos os pauzinhos, seja o que for preciso para isso, de forma a salvar seu irmão Sammy. Já Henry, incomodado após ter lido o diário de John Winchester, quer mais uma vez voltar no tempo, e consertar o desfecho trágico que se acometeu sobre sua família. Obviamente, Dean o impediria. E aí, tudo nos leva a crer que Dean iria trocar o seu avô paterno pelo seu irmão mas...
Os Winchester não brincam em ação. Henry e Dean na verdade tinham um excelente plano. Vão até a armadilha, e conseguem passar a perna em Abbadon. Além disso, usam da estratégia: matar do mesmo modo como a Leviatãs. Infelizmente, como não é costume ter happy end em SPN, Henry saiu ferido e acaba morrendo. Emocionante a cena de despedida dos rapazes com seu avô, enterrando-o ao lado dos túmulos de seus companheiros dos Homens das Letras. Logicamente, vão tratar para que a caixa fique segura.
E assim, um baita filler, cuja mensagem é demonstrar que Business Family, é o legado dos protagonistas. E que - lembrando-se da mensagem do anjo cupido que dissera que Mary Campbell e John Winchester precisavam, estavam destinados a ficarem juntos - conforme Sam e Dean constatam, os Winchester são o cérebro e osCampbell o músculo que aliados, tem como legado não deixar barato para todo e qualquer inimigo. E que esta temporada, fica-se na torcida, nos brinde cada vez mais com episódios ótimos como esse. Até lá, só resta aguardar até a próxima semana.
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Fonte da Imagem (1): www.hypable.com
Fonte da Imagem (2): www.tv.com
Fonte da Imagem (2): www.tv.com
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