03 outubro 2013

The Mentalist / The Desert Rose

 Review: S06E01

 

Uma lista, sete nomes… E no retorno de The Mentalist, Red John vem botando para quebrar. Não nego que estava com saudades das estripulias de Patrick Jane. Assim como do seu jeito cínico e descompromissado com que revela o (s) culpado (s) de um crime. Contudo, inegável que o destaque do episódio, mais uma vez, é a incrível sagacidade do serial Killer Red John e o suspense que fechou com chave de ouro, o primeiro episódio da sexta temporada.

Em The Desert Rose, como de praxe, Jane acaba por irritar os policias de Sacramento, com seus métodos um tanto quanto duvidosos e Bertram como punição manda-o, junto à Lisbon para investigar um crime num local bem afastado. Uma ossada é encontrada, todavía o caso da semana é quase um pano de fundo, para o que realmente interessa. Lá Jane confronta Patridge, um da lista dos 7 suspeitos. Obviamente em vão, o legista nada sabe, ou finge não saber muito bem.

Apesar de toda a tensão com a ameaça de RJ de matar até que Jane o faça parar, o mentalista ainda encontra tempo para fazer piadas, usar seus famosos truques e, também como de praxe, mostrar que os culpados da vez, são totalmente distintos dos suspeitos apontados pela equipe do CBI. Por falar em equipe, Lisbon foi um tanto quanto leviana. Contou primeiro a agente Van Pelt sobre a lista e a ameaça de RJ e, como numa espécie de telefone sem fio, em seguida Risgby e Cho ficaram sabendo.

Mais que isso, Van Pelt auxilia a chefe num plano de rastrear os listáveis, no intuito de ter pistas ou algo assim para iniciar uma caçada a Red John, que, mais uma vez demonstrando estar passos a frente, “ataca” demonstrando não estar para brincadeiras. Numa armadilha, atrai a agente Lisbon para o que seria uma emergência policial. Tudo para encontrar Patridge morto, balbuciando as palavras: Tiger, Tiger… – de uma citação que RJ gosta – e, para ser, ela própria, um “objeto” de recado


Jane já sabendo dos perigos que a amiga e demais membros da equipe agora correm, sofre ao ter suas chamadas telefônicas para Lisbon ignoradas, caindo na secretária.  Imaginem só, quando em uma de outras várias tentativas, ao achar que a parceira finalmente o atende, apenas ouve a provocação de RJ, informando-lhe que ela não pode atender e se ele pretende deixar algum recado? E eis o suspense-mor: Nos é mostrado Lisbon desacordada, com a marca característica do serial em seu rosto, o smile feito com sangue em seu rosto.

Segura coração, será que Bruno Heller vai ter coragem de matar uma das personagens principais assim logo de cara, na season premiere? Será só um modo de RJ torturar o já atormentado Jane? Façam suas apostas, porque o jogo só está começando!

P.S: Agora muito forçado a Lisbon ter caido naquela armadilha né não? Ainda mais vendo que o reforço pedido não havia chegado e já tendo sido alertada pelo Jane que RJ provavelmente já sabia do rastreamento dos membros da lista e poderia fazer uma armadilha.

2 comentários:

  1. Lisbon foi ingênua em acreditar que Red John não iria descobrir o plano dela. É foi corajosa em entrar naquela casa. O fato é que Red John sabe que o ponto fraco de Jane é Lisbon. Ele sabe que não é amizade que Jane senti pela agente do CBI. Se eu fosse autora da história da série faria a mesma coisa. Já comentei isso numa Rede Social. Lisbon deveria ficar em perigo nas mãos de Red John pra Jane sofrer um pouco. kkkk Eu sou má kkkkkkkk Ele tem que parar de beber chá e assumir que ama Lisbon! Já pensei em entrar na série e trancar os dois em algum lugar pra resolver esse drama Jisbon. kkk E sobre a morte de Partridge, estou arrasada! Ele era o terceiro na minha lista de suspeitos. É muita sacanagem do Bruno Heller fazer isso! E agora? Bertram e Haffner continuam na minha lista.

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    1. Hahah amei a parte de ter que parar de beber chá e assumir que gosta da Lisbon. Bem, eu nunca suspeitei do Partridge, mas vejamos quais surpresas Bruno Heller está nos preparando ok?
      E sim Lisbon é o pto fraco do Jane, mas que ela foi nada cautelosa ao entrar naquela casa sozinha, ah isso foi!

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