Review: S05E18
Já de início, numa cena que
lembra muito o clima de glamour da festividade do Oscar e os olhos atentos – da
imprensa e da multidão -no tapete vermelho, temos o fato impactante de um corpo
em queda livre o qual atinge em cheio um carro e por um triz, não acarreta na
morte do motorista. Aparentemente, mais um episódio de mero caso da semana,
porém teve-se avanços no que diz respeito à trama central.
A vítima é Sharon Warwick e
pertencia ao elenco da peça Torch, uma história sobre vidas e amores cruzados.
Naturalmente, num clima de intrigas e competição se dá a lista de suspeitos e o
ponto de partida para a investigação. Contudo, Jane está mais preocupado em
descobrir mais pistas acerca de Red John, interrogando Lenon – o cara que
Lorelei Martins matara, antes de morrer – assim que ele acordasse do coma.
Tarefa cujo desempenho será difícil considerando-se que Bob Kirkland anda
rodando a área.
Logo que chega ao local do crime,
Jane irrita o diretor teatral utilizando seus “dons” para apenas a partir de
como os atores dançam, traçar seus perfis e estabelecer a probabilidade de que
sejam culpados. Com suas artimanhas, descobre colegas invejosas de elenco e um
suposto clima de animosidade entre a vítima e a atriz protagonista da peça,
todavía, nada ainda que levasse ao real culpado. Além disso, a protagonista,
era na verdade a mãe biológica de Sharon, e seu comportamento esquisito
devia-se aos sintomas iniciais de esclerose múltipla.
Temos a agente Van Pelt de volta
e o trabalho convencional de investigação da equipe do CBI levando ao
complicado namorado da vítima como provável suspeito. Porém no fim das contas,
como de praxe, Jane mata a peça que falta do quebra cabeças e prepara de suas
armadilhas de forma a que o culpado se entregue. Só que desta vez, ressurge JJ
La Roche, que, devendo-lhe um favor, aceita se passar por um investidor chamado
Hanover.
Acontece que Dodge e o diretor da
peça mal pareciam cientes de que ocorrera um crime e só se importavam com a
reação dos investidores e, em especial, desse tal de Hanover. Ao juntar as
pontas soltas, o mentalista descobre que tal investidor não existe, tratando-se
apenas de uma invenção de Dodge. Junto a La Roche, ele arma um esquema para
desmascará-lo perante os demais membros do elenco e assim, Lisbon o leva preso.
Sem perder tempo, Jane é
informado por uma enfermeira – que ele convenceu a ajudá-lo – de que Lennon
saira do coma e corre ao hospital no intuito de conseguir interrogá-lo. Porém,
Bob Kirkland, o nada confiável agente da segurança Nacional que diversas vezes
demonstrou-se uma pedra no sapato da equipe do CBI, revelando o que muitos fãs
já suspeitavam, garante, primeiro, que Lennon não sabe exatamente quem ele é o
mata. Na cena final, num ato inegável de cinismo, ele revela ao mentalista que
o paciente morrera devido ao coração ter falhado e dá uns tapinhas nos ombros
do consultor. Logicamente, Jane fica com uma pulga atrás da orelha, além de
ficar um mistério no ar.
Espera-se que se dê novo rumo e
gás na caçada ao Red John, com Jane e Lisbon indo atrás de Kirkland e daquela
lista feita pelo mentalista que, ainda falta ser abordada. Até lá, só nos resta
esperar os próximos episódios. E vocês curtiram?
Comentários? Críticas? Sugestões?
P.S: Amei Jane traçando o perfil
dos dançarinos e revelando os casos do diretor para irritá-lo, KKK, fazia falta
esse lado a la Sherlock Holmes do Jane;
Ri demais com o atrapalhado do
Risgby tentando apartar a briga das dançarinas, indiretamente provocada pelo
Jane, que p/ variar, saiu pela tangente;
Sei não, mas Kirkland está como
forte candidato a Red John não? Que acham?