Review: S02E17
Num cenário a la Lei e Ordem e
franquias, vê-se um advogado, um Wesen Ziegevolk, que seria o sonho de toda a
bandidagem… Devido a sua habilidade em, literalmente, hipnotizar o júri, de
forma a liberar a barra de seu cliente, independentemente do que digam ou não
as provas. Para isso, basta comer uns sapos como aperitivos, e potencializar o
feromônio…
Explica-se: É mostrado, seis
meses atrás, um crime, no qual um Wesen esquentadinho, mata a esposa – também
uma Wesen – fria e calculadamente, somente porque não teve a sua vontade, de
vê-la num vestido preto, atendida. Atualmente, ocorre o julgamento de tal crime
e, Kellog – o advogado sucrilhos, hehe – usa de sua singular habilidade de modo
a modificar os testemunhos e a intenção de voto do júri. Tudo para inocentar
Donald Nidaria o Wesen assassino.
Monroe, mais uma vez, teve seu
destaque salvando a pátria, uma vez que foi ele o primeiro a suspeitar de algo
errado – ao ter acompanhado Rosalee que era membro do júri – e assim chamar a
atenção de Nick e Hank. E mais uma vez, o trabalho em equipe fez a diferença
neste caso, incluindo-se aqui, Bud, aquele Wesen-castor que já havia ajudado ao
Grimm certa vez. A equipe precisava conseguir o suor de Kellog, de modo que
Rosalee fizesse uma poção mágica; a qual funcionaria como um antídoto,
inabilitando seu feromônio.
Para tanto, um de seus sapos,
deveria ser injetado com a poção, antes de tornar-se a refeição deveras nojenta
do Ziegevolk. Bem, como não poderia deixar de ter um contratempo, tinham dois
sapos, para apenas uma poção… Ao acaso, Monroe escolhera um. E por um triz, não
fora pego, quando o sapo caso escapa enquanto Nick e Hank distraem o advogado.
No entanto, numa solução meio clichê, na hora H, o sapo escolhido era o certo e
Kellog surpreende-se ao ver seu cliente Nidaria condenado.
Na comemoração da equipe, ele
chega de surpresa como cliente da loja da Rosalee e ao vê-la tenta atacá-la, no
que é impedido por Monroe; para em seguida, ser preso por Nick, por agressão.
Na cadeia, numa forma de justiça poética, ele tem seu fim merecido, deixando-se
subentendido que seu cliente esquentadinho, iria fazer “justiça” com as
próprias mãos.
Porém, engana-se quem pensa que
One Angry Fuchsbau foi apenas mais um episódio procedural. O caso da semana,
mesclou-se com algumas revelações importantes. O capitão Renard revelou a Nick
e Hank sobre o espião que ele, a la James Bond, impedira de explodir uma bomba,
num café, no episódio passado. Advertindo-os, que se tratara de um espião do
Verrat e de que ambos devem tomar todo o cuidado. E Nick revela: acreditar, ele
até acredita no capitão, mas, não necessariamente lhe tem confiança.
Juliette, vai até o trailer de
tia Marie acompanhada de Monroe, e lá lembra – embora sejam lembranças ainda um
pouco confusas – de Nick consultando os livros, dela já ter estado lá antes…
Enquanto Monroe tenta convencer de que os livros e estranhos objetos ali
presentes, seriam meros itens de colecionador. Todavía, a moça começa a ver
diversos Nicks falando ao mesmo tempo e, ao que tudo indica, isto está por
deixá-la a beira de um ataque de nervos.
Ela inclusive, chega a chamar
aquela senhora mostrada antes no episódio, La LLorona, cuja revelação é que
Juliette está entre dois mundos, o da obscuridade e a luz, e que tudo pelo que
passa, pode tão somente ser o início de uma longa viagem… Além disso, temos uma
breve, porém intrigante aparição da loira bitch, Adalind, conversando com Eric,
o irmão do capitão e é aí que surgem as dúvidas. Eric até revela, meio por
cima, pretender revelar a verdade acerca de Renard ao Grimm, mas suscita algo
misterioso sobre Adalind e, a moça sai pela tangente, dizendo estar radiante
por estar em sua companhia.
Será pela gravidez – já
confirmada – da loira e do capitão, ou será, conforme minha aposta, que de
alguma forma a bitch estaria recuperando seus poderes? Qual será o “segredo”
revelador acerca de Renard? E, Juliette conseguirá se lembrar de tudo sem
sucumbir à loucura? Esperemos os
próximos episódios a fim de obter as respostas. E que Grimm siga sempre assim,
cada vez melhor e, aliando magistralmente o procedural com temas chaves da
trama central!
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