18 março 2013

Grimm / Natural Born Wesen

Review: S02E14

Retomando-se do desfecho do episódio anterior, vemos que Nick superou a "primeira fase" na tentativa de quebrar o encantamento que assola o capitão Renard e sua amada Juliette. O próximo passo, agora para estes dois enfrentarem, é tomar uma mistureba cujo ingrediente secreto é o sangue de Nick. Mas nada disso foi o foco de Natural Born Wesen. Aqui, sem dúvida alguma, o destaque foi o carismático Blutbad Monroe o qual, desta vez, teve o lado de parceiro extra-oficial do protagonista um pouco mais explorado.

Ele já começa dando show, quando tenta convencer a impaciente Juliette o porque de todo aquele "ritual" de poções, por assim dizer, visando quebrar um encantamento... Logicamente, devido ao fato da moça se recusar a acreditar em qualquer teoria mágico-sobrenatural, ele dá uma verdadeira aula de química, explicando sobre ferormônios e suas alterações. Contudo, o destaque vai para sua insistência e coragem em investigar e revelar os Wesen que teriam cometido o grave ato falho de quebrar um importante código de conduta.

Nesta parte, percebemos o quão rica é a mitologia que vem se formando em Grimm, porque além de todo a complexidade histórica de famílias reais, Wesens e Verrat, há também um Conselho Wesen, meio que secreto, mas que surge quando há a necessidade de proteger ao seus de serem descobertos pelos humanos. E cá entre nós, na hora em que Rosalee adverte um membro deste tal conselho, pode-se ver toda a estrutura secreta, como naqueles cultos secretos, ou teorias conspiratórias de governos secretos paralelos ao oficial. E tudo, de certa forma, envolvido com domínio e poder e tendo alguma relação com a chave tão desejada.

O fato é que neste episódio, Monroe que disse a Nick e Hank a quem e porque procurar. A priori, a contragosto, o protagonista e seu parceiro vão atrás de pistas num bar frequentados por Wesens e lá, mais uma vez, Monroe banca o detetive e por um triz não se dá mal. Ele acaba descobrindo os três culpados de assaltarem bancos, usando suas reais caras, apesar de que para as vítimas, eram apenas máscaras mais elaboradas. Paralelo a isso, Juliette, é bola da vez para sofrer os efeitos colaterais das poções, uma vez que logo ao chegar em casa passa a ter assustadoras visões surreais. Melhor dizendo, é o que se pode inferir, porque caso não sejam alucinações da parte dela, a atitude tomada é ainda mais surreal, de ao menos, nem ir procurar ajuda.

Outro destaque é a cena entre Nick e o capitão, aonde, sob um quê de clima pesado e constrangimento, o capitão revela que a vida do protagonista é importante a muitos, inclusive a ele, e que já o teria salvo do aperto, inúmeras vezes. Renard conta também sobre a aliança de Adalind e seu irmão, e numa cena tocante, diz confiar mais em Nick do que em sua própria família. Aliás, tudo de bom essa aliança, e na boa? Nada a ver se o Nick brigar com o capitão, por causa da denominada noiva cone, que nem sequer tem química com ele. Até uma das bandidas wesen se insinuando para o detetive, tem mais química com ele.

Uma coisa que me intriga, apesar do tocante diálogo entre Nick e o capitão, ele manda via e-mail informações acerca dos suspeitos, sem que o detetive saiba, e um velho, como um mafioso ou alguém poderoso de uma corporação, encomenda a "lição" nos Wesens. Seria este poderoso velho, o mesmo que falara com Rosalee?
 Os ladrões acabam cometendo um erro e são capturados por Nick e Hank, mas ao serem conduzidos para a prisão, ocorre um "tiroteio" e caracteriza-se assim, a famosa Queima de Arquivo, ou, neste caso, melhor dizendo: o esquema a la máfia para punir quem sai da linha.

Nick conta mais de seus segredos a Hank, inclusive da importância da tal chave que tantos almejam, revelando guardá-la bem junto a si, pendurada no pescoço, como uma segurança a mais. A aliança entre o protagonista e o capitão se dá num clima frágil e tenso, mas ao que tudo indica, está de pé. E ao fim, como gancho para próximos episódios, vemos que Juliette permanece tendo suas visões alucinantes.
O que nos deixa a pergunta: o capitão será o próximo a ter algum efeito colateral? E esse velho estilo mafioso, voltará a aparecer? Só nos resta aguardar os próximos episódios.

E vocês curtiram? Comentários? Sugestões?


2 comentários:

  1. Lilly...Arrasou geral...Amo como vc pensa igaul a a mim...
    Ai mas fala serio que chata a Julite...meu será que não seria melhor ela morrer...hein...
    Afff muito chata..cada vez mais não consigo nem sentir pena dela...

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    Respostas
    1. Gente, nem me fale, tô pegando raiva dela... Ô mulherzinha chata....
      Ficar irritadinha pq o Monroe falou no gato... bater o pé e exigir explicação...
      Tavam querendo ajudar e ela ainda reclama? Fala sério né?
      Amei Monroe bancando o detetive, hehehe, será que Hank vai perder o posto de parceiro oficial? Heheheh

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